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Diversas salas do Concelho acolhem ARTE COMUM e a peça “O REGRESSO DOS QUE NUNCA FORAM'

Diversas salas do Concelho acolhem ARTE COMUM e a peça “O REGRESSO DOS QUE NUNCA FORAM"
Diversas salas do Concelho acolhem ARTE COMUM e a peça “O REGRESSO DOS QUE NUNCA FORAM"
16 Junho 2010
Estreia na próxima sexta-feira, no Auditório da Associação “Os Restauradores do Brás Oleiro”, em Águas Santas, o grupo de teatro “Arte Comum”, com a peça “O regresso dos que nunca foram”, uma criação colectiva do grupo.

João Cardoso e Vítor Pinto interpretam, coreografam e encenam “O regresso dos que nunca foram”, espectáculo que estará em cena dias 18 e 19 de Junho, às 21h30, na Associação “Os Restauradores do Brás Oleiro”, em Águas Santas.

Com estas apresentações inicia-se uma temporada de espectáculos por diversas salas do Concelho, numa acção levada a efeito pelo Pelouro da Juventude da Câmara Municipal da Maia. Para o Fórum Jovem estão já agendadas apresentações no fim-de-semana seguinte, dias 25 e 26 de Junho.
Arte Comum é um grupo de actores amadores formado no Porto, em Julho de 2008 para a realização de um workshop de ‘Introdução à interpretação’ organizado pela ARPA (Associação Recreativa Cultural e Desportiva da Paroquia da Areosa). Desde essa altura, os elementos da Arte Comum foram frequentando cursos na área da expressão dramática e participaram em vários eventos de teatro escolar. Entretanto instalaram-se na Associação “Os Restauradores do Brás Oleiro) onde prepararam este seu primeiro projecto que agora vai a cena.

Sobre o espectáculo, e nas palavras do Arte Comum, seria mais comum uma história com um princípio, meio e fim. Sucede, que o desafio a que se propuseram neste projecto, é o de rejeitar o teatro como uma ciência contadora de histórias ou um meio simbólico de passar uma mensagem. Pretendem levar a palavra para o mesmo patamar de todos os outros recursos cénicos e, dessa forma, devolver-lhes a dimensão que elas têm. Quanto à estrutura do espectáculo, não há ligações lógicas entre as cenas e o seu conteúdo. Trata-se, portanto, de uma sequência de cenas sem enredo, completamente independentes umas das outras. Pretendem, assim, fazer Teatro pelo Teatro, não tendo ele mensagem e muito menos uma história ou, se quisermos, a mensagem do espectáculo é não ter mensagem e a história que ele tem é a história de ninguém.

Para Mais Informações por favor contacte:
Pelouro da Juventude
Tlf. 22 947 81 20  /  93 879 99 99