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Agenda Quinta da Caverneira mar_abr

01 Mar a 30 Abr
Adicionar a calendário 2022-03-01 00:00:00 2022-04-30 00:00:00 Europe/Lisbon Agenda Quinta da Caverneira mar_abr Evento
Agenda Quinta da Caverneira mar_abr
Cultura

Até 30 de abril
Galeria da Quinta da Caverneira
Exposição
"Tanto Teatro! 40 Edições do Fazer a Festa"

Desde 1982 a edificar uma "aldeia teatral" no Porto e na Maia, as duas principais cidades onde ele tem decorrido, e de onde também irradiou para concelhos vizinhos do distrito, um singelo tributo às centenas de companhias, artistas e participantes e aos milhares de espectadores que por cá passaram. Cantamos os parabéns numa celebração simbólica na edição deste ano, com uma exposição/performance de celebração destas memórias. Entre testemunhos, imagens, e materiais gráficos, iremos
relembrar as 40 edições num ambiente festivo, que é intrínseco ao Festival.

Curadoria: José Maia
Desenho do Espaço Expositivo: Ponto Parágrafo
Execução e Montagem: Ponto Parágrafo e José Lopes
Apoio à Montagem: Zé Pedro, Isabela Sá e Pedro Ribeiro
Luz, Som e Vídeo André Rabaça
Agradecimento: Ponto Parágrafo e Espaço Mira

Gratuito

 

31 de março, 21h00
Biblioteca da Quinta da Caverneira
Apresentação do livro "Os filhos dos padres nos Campos de Deus", 2.ª parte, de Carlos Paiva

Apresentação e leitura partilhada de excertos da obra "Os filhos dos padres nos Campos de Deus", 2.ª parte, de Carlos Paiva.
«Em fevereiro de 1753, junto ao posto ganadeiro de Santa Tecla, os guarani das missões opunham-se à passagem da coluna militar espano-portuguesa que marcava o novo traçado fronteiriço. As coroas ibéricas tinham de reagir. Adivinhava-se o conflito armado que está no centro da narrativa.
Com o fim da guerra, os cenários privilegiados passam a ser os europeus, com destaque para Lisboa e São Julião da Barra.
Os protagonistas da conquista das Américas e da sua colonização morreram. Mas a História é como um rio que leva muitas sementes de opressão... algumas ficam espalhadas pelas margens, continuando, ainda hoje, a germinar e a prosperar neste — nosso — planeta azul.
A vida de cada ser humano é, em grande medida, determinada pelo passado coletivo. O espírito dos “conquistadores” permanece vivo e atuante… basta olhar em redor.»
Depois da apresentação do primeiro volume da obra em 2020, apresentanos o seu segundo livro. Carlos Paiva desenvolveu a sua atividade profissional como engenheiro eletrotécnico e como professor dos ensinos básico e secundário. Atualmente está aposentado. Em 2008, escreveu o livro O Ensino Básico vai de mal a pior – uma abordagem pedagógica e política. Foi formando da Oficina de Teatro, atividade organizada pelo Teatro Art’Imagem e da Oficina de Dramaturgia desenvolvida no âmbito do Fundo Teatral Art’Imagem/CMMaia.

Gratuito.

 


Data de estreia a designar

Auditório da Quinta da Caverneira
ESTREIA
"Ai o medo que (nós) temos de existir!"
117º criação - Teatro Art’Imagem

M/12

90M (aprox.)
Ai Que Medo Que (Nós) Temos de Existir!", a última incursão à trilogia teatral "A Identificação de um (o meu) País!", aborda os anos de 1975 em Portugal, até aos finais dos anos oitenta. Quinze anos de vida e acontecimentos intensos que se seguiram à Revolução dos Cravos.
Em palco quatro intérpretes, num jogo teatral de exercício de memórias pessoais de alguém que recorda um tempo vivido entre a História e factos, fábulas políticas, fake news, testemunhos e interpretações. José M, a personagem desta última incursão à trilogia, vai desfiando as suas memórias desde o tal 25 Novembro e suas nefastas consequências na sua própria vida e do seu país, até aos finais dos anos 1980, passando pelos inícios do Teatro Art´Imagem, que ajudou a fundar em Outubro de 1981 e que comemora os seus 40 anos de actividade, sem esquecer, evidentemente, o grande Mundo e a humanidade que existe para além deste pequeno retângulo à beira mar plantado que, sem ele nada fazer para o merecer, lhe coube em sorte nascer e agora, com a sua vontade, se sente feliz por nele ter continuado a viver.

Direção Artística e Encenação: José Leitão
Assistente de Encenação: Daniela Pêgo
Interpretação: Daniela Pêgo, Patrícia Garcez, Mariana Macedo e Luís Duarte Moreira
Música: Rui David
Figurinos e Cenografia: Marta Silva
Vídeo, Luz e Som: André Rabaça
Fotografia: Paulo Pimenta
Design Gráfico: Tiago Dias
Produção: Sofia Leal e Zé Pedro

BILHETEIRA
5,00€ Normal
3,00€ Estudantes, Crianças menos de 6 anos, M/65, Profissionais das Artes Cénicas, Desempregados e sócios do Sindicato dos Bancários do Norte.
Horário: 30 minutos antes do início de cada espetáculo.
Reservas: 222084014

Condições de acesso de acordo com as normas da DGS em vigor à data do evento.

 

7 de abril, 21h00
Biblioteca da Quinta da Caverneira

"Água Negra – Ministros da Noite", a partir da obra de Ana Barradas

Teatro Falado (comunidade de leitores)
Fundo Teatral Art’Imagem/CMMaia

Uma dramaturgia a partir da obra "Ministros da Noite - o Livro Negro da Expansão Portuguesa" de Ana Barradas, que pretende dar a conhecer o outro lado da expansão portuguesa, ou quinhentos anos de encobrimentos, subsídios para a desmontagem do discurso oficial que desde a época salazarista tem condicionado a mentalidade portuguesa e que o 25 de Abril não chegou a pôr em causa - apresentando-se hoje com um discurso tão próximo do tempo do Estado Novo, nacionalista e xenófobo, em nome da identidade de um povo que "deu novos mundos ao mundo" como se o "outro" mundo nada nos tivesse dado.
«Deixem-se de tretas os que afirmam não terem culpa por só terem nascido depois, ou terem apenas dois ou três anos no 25 de Abril, somos todos filhos das mesmas crenças e mitos. A História continua a ser um romance da capa e espada inspiradora de todos os Walt Disneys. Volto à minha escola. À nossa escola, ao nosso passado. Os nossos heróis misturavam-se com as personagens de ficção. Sabíamos quem eram os maus. Não havia dúvidas.
Os meninos deviam todos ser exemplarmente bem comportados e virtuosos. Respeitadores da família, da ordem e da moral. Pobres mas asseados e obedientes. Divinamente limpos. Hoje! Sabem o que é que realmente eu gostava ?! Gostava de me sentir um pouco melhor com tudo isto.» - Carlos Curto

Este texto foi levado ao palco pelo Teatro Art’Imagem, em 1998, no Auditório do Teatro Carlos Alberto, no Porto, com encenação de Carlos Curto.
Leitura: Micaela Barbosa

Gratuito.

Condições de acesso de acordo com as normas da DGS em vigor à data do evento.



9 de abril, 11h00
Biblioteca da Quinta da Caverneira
"O Lago", a partir de um conto de Maria de Lurdes Mendonça

Teatro a Ler
Leitura expressiva de Textos de Teatro para crianças
Fundo Teatral Art’Imagem/CMMaia

Um texto com dramaturgia de Victor Valente a partir do conto de Maria de Lurdes Mendonça, que aborda questões ecológicas, a história de amizade entre um lago e um passarinho.
«Era uma vez…
Assim começam quase todas as histórias. A nossa também.
As mesmas águas que tudo destroem, incluindo os sonhos, que desmoronam, são também as águas do recomeço. Alguns anos volvidos.
Um passarinho amarelo, uma história para crianças, uma mensagem ecológica, são o despoletar de um novo espectáculo seguindo antigas pisadas.» Victor Valente.

Este espectáculo estreou em 1994 no Teatro Estúdio de Massarelos, com encenação de Victor Valente.

Gratuito.

Condições de acesso de acordo com as normas da DGS em vigor à data do evento.

30 de abril, 16h00
Auditório da Quinta da Caverneira
"Uni-Verso" - Baal 17 – Serpa

M/6
50M

O Tanabata é uma festa muito especial no Japão. Nesse dia as pessoas comemoram a conjunção de duas estrelas da Via Láctea. Há muitos anos, o casal Yokohama conheceu-se num Tanabata e convenceu-se de que a sua união fora planeada pelos astros. Foi assim que decidiram fazer uma lista com os desejos que haveriam de realizar durante a sua vida.
Hoje, muitos anos depois, o casal Yokohama já realizou todos os desejos daquela lista. Todos, menos um. Um que foram deixando sempre para trás.
Mas, neste ano, tem de ser, o casal Yokohama já não o pode adiar mais e tem de realizar o derradeiro desejo da sua lista.

Criação coletiva, Encenação e Dramaturgia: Chiqui Pereira
Interpretação: Filipe Seixas e Marisela Terra
Narração (voz off): Sandra Serra
Música original: Bruno Domingos
Cenário: Fabrice Ziegler
Figurinos: Cláudia Ribeiro

BILHETEIRA
5,00€ Normal
3,00€ Estudantes, Crianças menos de 6 anos, M/65, Profissionais das Artes Cénicas, Desempregados e sócios do Sindicato dos Bancários do Norte.
Horário: 30 minutos antes do início de cada espetáculo.

Reservas: 222084014

Condições de acesso de acordo com as normas da DGS em vigor à data do evento.