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Cultura CM Maia
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Agenda Cultural_fim de semana

01 a 06 Jun
Adicionar a calendário 2022-06-01 00:00:00 2022-06-06 00:00:00 Europe/Lisbon Agenda Cultural_fim de semana Evento
Agenda Cultural_fim de semana
Cultura

AGENDA CULTURAL FIM DE SEMANA

Inaugura hoje, 1 de junho às 17h00 a exposição “Bienal de Pintura do Eixo Atlântico - N13”, que integra 30 obras inéditas de artistas portugueses e galegos, e permanecerá nas galerias do Fórum da Maia até 12 de julho.

Domingo, às 16h00, no Auditório Exterior do Fórum da Maia há Teatro de Marionetas com ”No Conto da Raposa”. Uma antologia de contos com inspiração na tradição oral portuguesa, protagonizados pela personagem da Raposa, o mais astuto dos animais. O espetáculo alterna entre o contador de histórias e o teatro de fantoches, ao estilo do tradicional. Celebra os saberes antigos da cultura popular, em divertidas histórias rítmicas e atuais.

Entre outras atividades a Biblioteca apresenta dois livros no próximo sábado, “Doce Punk “, de Estela São Pedro, e “Tudo que Temos é o Instante” da autoria de Maria Mamede.

O Museu tem patentes interessantes exposições sobre a Maia, e no sábado há mais uma oficina para Famílias "A arte na pré-história".

Na Quinta da Caverneira sábado de manhã é dia de Teatro a Ler - Leitura expressiva de Textos de Teatro para crianças, com "A Velha Casa de Madeira", de José Caldas.

Bom fim de semana…

FÓRUM DA MAIA

Até 12 de julho
“Bienal de Pintura do Eixo Atlântico”

Inaugura hoje, 1 de junho às 17h00 a exposição “Bienal de Pintura do Eixo Atlântico - N13”, que integra 30 obras inéditas de artistas portugueses e galegos, e permanecerá nas galerias do Fórum da Maia até 12 de julho.

A exposição conta com obras de uma ampla variedade de estéticas, linguagens e técnicas que se apresentaram a concurso, que foram selecionadas pelo júri presidido por Antón Pulido e composto por Carlos López Bernárdez, Helena Mendes Pereira, Patrícia Oliveira e Fátima Teles, vencedora da última edição.
A esta décima terceira edição foram apresentadas um total de 119 obras das quais o júri selecionou as 30 obras que compõem o catálogo. Os prémios ascenderam a 4.000 euros para a melhor obra do certamente, 2.000 euros para o 2º prémio e 1.500 euros para o Prémio Jovens Talentos Luso-galaicos, destinado a jovens artistas com idades compreendidas entre os 16 e os 25 anos de idade.

A distinção de melhor obra do certame foi atribuída a “Coração Resiliente” de Tito Senna, o 2º prémio foi outorgado à obra “Betty” de Fruela Alonso Blanco e o prémio Jovens Talentos foi para “As cancións de mariñeiros que falan de liberdade escríbeas xente de terra” de Breogán Torres Gutiérrez.
Foram ainda atribuídas 5 Menções Honrosas às obras “2D-3D” de Francisco Javier Pena Fernández, “Con la que está cayendo” de J. Antonio Castro-Muñiz, “Poéticas do Desejo”, de Ricardo de Campos, “Untitled” de Thomas Apostolou e “That was just a dream” de Raul José de Oliveira Ferreira.
Depois de 25 anos, a Bienal de Pintura consolida-se como uma oportunidade para o reconhecimento profissional dos artistas do Eixo Atlântico e como uma plataforma de lançamento de jovens pintores da Euro-região. Nesta edição os prémios ascendem a 4.000 euros para a melhor obra do certame, 2.000 euros para o 2º prémio e 1.500 para o Prémio Jovens Talentos Luso-galaicos.

5 de junho, Domingo, 16h00 - GRATUITO
Auditório Exterior do Fórum da Maia
"No Conto da Raposa" - Historioscopio - Teatro de Marionetas

”No Conto da Raposa” é uma antologia de contos com inspiração na tradição oral portuguesa, protagonizados pela personagem da Raposa, o mais astuto dos animais. O espetáculo alterna entre o contador de histórias e o teatro de fantoches, ao estilo do tradicional. Celebra os saberes antigos da cultura popular, em divertidas histórias rítmicas e atuais.
Este espetáculo conta com várias referências dentre as quais: “Romance da Raposa”, de Aquilino Ribeiro, as fábulas de Esopo e o famoso conjunto de histórias medieval “Romance de Renart”, que certamente inspiraram as versões contadas e recontadas durante gerações e que decidimos preservar e acrescentar o nosso "ponto".
Este espetáculo é composto por 2 histórias "A Raposa e a Peixeira" e "A Raposa e os Queijos do Sr. Januário".
Classificação etária: maiores de 3 anos
Duração: 45min.
Criação artística: Nuno Santos e Samantha Jesus
Interpretação: Samantha Jesus
Música: Kiko Rurelas
Fotos: Ana Sousa

Até 19 de junho
Fórum da Maia
Exposição "a aurora não se demorará", de SantoSilva

Assente no objetivo de valorização e promoção de talentos emergentes, elemento integrante da política cultural do município, a Câmara Municipal da Maia apresenta, através do seu Pelouro da Cultura, a exposição “a aurora não se demorará” de SantoSilva, desenvolvida a partir de um trabalho de investigação artística em torno das tradições judaico-cristãs.
De 30 de abril a 19 de junho, no Fórum da Maia, SantoSilva recorre aos meios da videoarte, da pintura e de um ritual performativo a fim de convidar o observador a aproximar-se da sua condição de finitude, sob o ímpeto da brutalidade. Fá-lo a partir de um pressuposto: o Fim como potência do porvir.
Terça a Domingo, das 10h00 às 22h00
Entrada Livre
ARTISTA
SantoSilva (Lisboa, 1980), licenciado em Sociologia e em Artes Plásticas. Formador de pintura na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Diretor da Escola Utopia, Arte & Ideias, residente na Maia, estando atualmente a concluir o seu doutoramento em Arte Contemporânea na Universidade de Vigo.
O trabalho artístico de SantoSilva debruça-se sobre questões capitais da existência humana, sob o prisma da finitude, recorrendo a meios como a performance, a videoarte e a pintura.
Performance
“ao terceiro dia aprendemos o fogo”
Diariamente, SantoSilva, realizará o ritual performativo “ao terceiro dia aprendemos o fogo”, no qual, através do “rito”, convida o espectador a refletir sobre os seus costumes e sobre a sua própria condição de ser finito.
30 de abril a 19 de junho de 2022
segunda a domingo, às 10h00
Fórum da Maia
Entrada livre

Jardim Comunitário do Fórum da Maia

O “Jardim Comunitário do Fórum da Maia” é um espaço desenhado especialmente para si e para toda a nossa comunidade, projetado não só para apreciação estética, mas também, simultaneamente e essencialmente, para o incentivo de práticas ambientais sustentáveis, traduzidas em ações desenvolvidas no âmbito de uma sensibilização cultural firmada na educação e responsabilização ambiental.
Junte-se a nós, saiba como aqui: https://bit.ly/3xoY23N

BIBLIOTECA MUNICIPAL DA MAIA

Até 30 de junho
Hora do conto - “BiblioConto Sénior”

Este programa pretende levar ao público sénior o incentivo à leitura e combater a iliteracia. Unindo-se ao já serviço existente do Biblobus pretende levar a leitura em voz alta para o público mais idoso e estreitar a relação com os livros através da troca de experiência entre diferentes gerações.
Gratuito
Outras informações e inscrições: 351 22 940 86 38, biblioteca@cm-maia.pt
Observações: atividade sujeita a marcação (mínimo de 5 inscrições)

Até 30 de junho
Hora do Conto - “Contos Contigo Conto”

Contos Contigo Conto é a atividade de contar histórias que a Biblioteca Municipal realiza diariamente para os mais novos e que permite o enriquecimento das experiências infantis, o desenvolvimento da linguagem, do imaginário, da criatividade e do potencial crítico das crianças. Para os mais pequenos, o livro “Definitivamente não abras este Livro”, de Andy Lee, e para os mais crescidos, “João Camarão e o Guisado Pirata”, de Lou Carter.
Gratuito
Outras informações e inscrições: 351 22 940 86 38, biblioteca@cm-maia.pt
Observações: atividade sujeita a marcação e para as escolas do concelho.

2 e 3 de junho
Comunidade de Leitores da Biblioteca Municipal da Maia

A edição da Comunidade de Leitores em 2022, denomina-se "IN LIVROS”, com o tema “Os livros dos leitores”, percorre as escolhas bibliográficas feitas pelos seus membros. No caso em concreto desta opção temática, acresce ainda uma outra mais-valia que se prende com a possibilidade de se poder incorporar novas escolhas de livros hoje desconhecidos e que sejam sugeridos por novos e atuais leitores, mantendo sempre dinâmico o ritmo e compromisso dos leitores. Este mês o livro proposto para discussão é “Dinossauro Excelentíssimo", de José Cardoso Pires.
Horário: Dia 2 às 15h00, dia 3 às 21h00
Duração: 120 min
Gratuito

Sábado, 4 de junho, 11h30
Espetáculo - Histórias Fiadas

Sábados mágicos, histórias divertidas, fantasia e imaginação, contos maravilhosos e muita animação. A Biblioteca espera por ti com incríveis leituras para toda a família.
Gratuito

Sábado, 4 de junho, 16h00
Apresentação do livro “Doce Punk”, de Estela São Pedro

A Biblioteca Municipal da Maia promove a apresentação do livro “Doce Punk “, de Estela São Pedro.
“Somos seres únicos.
Cada um de nós tem uma conjugação única de características e vivências que determinam a forma como percecionámos e interpretamos o que vivenciamos interna e externamente.
A vida é uma coletânea de relacionamentos e o resultado final é o que aprendemos e evoluímos com isso.
Este livro é uma pequena amostra da forma como vivencio e vejo a vida e a existência num sentido mais abrangente.
É uma autobiografia desconstruída e uma humilde tentativa de explicar a minha visão de conceitos abstratos de uma forma simples, leve e descontraída.
Gratuito

Sábado, 4 de junho, 18h00
Lançamento do livro “Tudo o que temos é o instante”, de Maria Mamede

A Biblioteca Municipal acolhe o lançamento do livro “Tudo que temos é o instante” da autoria de Maria Mamede.
Maria Mamede, pseudónimo literário de Maria do Céu Silva Fernandes, nasceu no ano de 1947 em São Mamede Infesta. Vive atualmente na cidade da Maia.
Desde 1977, editou 20 livros de poesia, 1 livro de contos, 1 livro infanto-juvenil e 1 Estudo Linguístico e Etnográfico.
Traduziu do castelhano o livro de contos e poemas “Azul” de Rúben Dario, obra de referência do modernismo Hispano-Americano e, do galego, “Poemas à flor da pele”, de Carmen Muñoz Fernandez.
É sócia fundadora da AICEM – Associação do Idioma e Culturas em Português. Sobre o livro “Tudo o que temos é o instante” Maria Mamede acrescenta “Este livro é o resultado de introspeção e alguma meditação, que venho efetuando ao longo da vida, principalmente a partir da hora em que, olhando-me no espelho, vi uma outra mulher cheia de cabelos brancos e algumas rugas, olhar quebrado e triste. Ao ver este mundo insano do presente e de coração receoso pelo futuro, não o meu, mas o de todos os nossos vindouros.”

Gratuito

QUINTA DA CAVERNEIRA

4 de junho, 11h00
Biblioteca da Quinta da Caverneira
"A Velha Casa de Madeira", de José Caldas
Teatro a Ler - Leitura expressiva de Textos de Teatro para crianças
Fundo Teatral Art’Imagem/C.M.Maia

Inspirado no realismo mágico de Ray Bradbury, autor do coração de José Caldas, na sua poetisa predilecta Cecília Meireles e o seu jogo encantatório de palavras; no humor truculento dos Contos Tradicionais Portugueses e nas conversas com senhoras idosas foi compondo este texto. Várias sequências que foram se entretecendo com a delicada música Mary Keith – palavras musicais, música poética. Um texto evocativo da infância do autor e da intimidade com a sua avó, as suas estórias e – (...) “A Estória não quer ser história. A estória, em rigor, deve ser contra a História. A estória, as vezes, quer-se um pouco parecida à anedota. (...) João Guimarães Rosa. – a sua insubmissão ao poder patriarcal. Assim este texto está mais próximo da estória – os casos narrados pela velha senhora – “máquina do tempo”. Ela viaja pelo passado sem nenhuma lógica histórica. Na verdade, são apenas fragmentos de poesia e de transcendência, trincadas na maça da vida, das memórias e das sensações. As visitas do rapaz a esta grande mãe isenta de paternalismo é um itinerário iniciático com o passado, o presente e um futuro para além da morte – uma viagem pelas estrelas com a misteriosa poesia de Jorge Sousa Braga.
Leitura Micaela Barbosa
Gratuito

Até 23 de junho
Galeria da Quinta da Caverneira
Exposição 'Tanto Teatro! 40 Edições do Fazer a Festa'

Desde 1982 a edificar uma "aldeia teatral" no Porto e na Maia, as duas principais cidades onde ele tem decorrido, e de onde também irradiou para concelhos vizinhos do distrito, um singelo tributo às centenas de companhias, artistas e participantes e aos milhares de espectadores que por cá passaram. Cantamos os parabéns numa celebração simbólica na edição deste ano, com uma exposição/performance de celebração destas memórias. Entre testemunhos, imagens, e materiais gráficos, iremos
relembrar as 40 edições num ambiente festivo, que é intrínseco ao Festival.
Curadoria: José Maia
Desenho do Espaço Expositivo: Ponto Parágrafo
Execução e Montagem: Ponto Parágrafo e José Lopes
Apoio à Montagem: Zé Pedro, Isabela Sá e Pedro Ribeiro
Luz, Som e Vídeo André Rabaça
Agradecimento: Ponto Parágrafo e Espaço Mira
Gratuito

MUSEU DE HISTÓRIA E ETNOLOGIA DA TERRA DA MAIA

Até 30 de junho
Exposição “A Empreza do Bolhão – 100 anos de História(s)”

A Empreza do Bolhão, sucessora das empresas publicitárias e de filmes de Raúl Caldevilla, começou em 1923 e manteve-se até meados dos anos 90, sendo depois integrada na Packigráfica do grupo Higifarma, embora mantendo a mesma designação.
Esta empresa era possuidora de uma das maiores coleções de cartazes publicitários, além de antiga maquinaria e um importante acervo de rótulos e postais. Uma grande parte do que de melhor se fez em publicidade está reunido neste importante espólio da Empreza do Bolhão, desde os tempos de Raul de Caldevilla.
A ligação de Caldevilla à Empreza do Bolhão.
Através de importantes apoios bancários funda no Porto uma empresa, a Propagandas Caldevilla na Rua 31 de Janeiro, e depois em 1916, a Raul de Caldevilla & Cia. Lda na Rua Formosa, que ficará conhecida por Caldevilla Film.
São seus sócios Eduardo Kendall, João Manuel Lopes de Oliveira e António de Oliveira Cálem. A partir do Porto, vai criar e produzir cartazes de grande formato para publicidade exterior para todo o país, sob a sigla ETP. Sucede-se a Empresa Técnica Publicitaria Film Gráfica Caldevilla, onde esteve como gerente da firma até 1923. Em rutura com os sócios da empresa, abandona a sociedade e esta transforma-se em Empreza do Bolhão.
Grande parte deste espólio documental das empresas de Caldevilla e da Empreza do Bolhão pode agora ser visto nesta exposição. De valor histórico e gráfico único no país, esta coleção da Empreza do Bolhão, da Litografia Nacional e de outras gráficas são um manancial de informação sobre design, grafismo e processos de produção. Composta por uma diversidade de cartazes, rótulos, postais, catálogos, quadros, livros, bibliografia diversa, maquinaria, móveis, bustos, esta coleção ilustra, de forma significativa, a evolução da indústria litográfica do séc. XX em Portugal.

Até 30 de junho
A Arqueologia na Maia
Oficina para Famílias e Escolas "A arte na pré-história"

Com recurso a pigmentos naturais, vamos pintar como na pré-história. Esta atividade encontra-se disponível para a comunidade escolar e para as famílias.
Até 30 de dezembro de 20022
Terça-feira a sábado das 9h00 às 12.30 e das 14h00 às 17h30
Inscrições
Tel. (+351) 229.871144
museu@cm-maia.pt

Até 30 de junho
Exposição Permanente “Identidade e Território”

Esta exposição tem como objetivo divulgar a história local desde a pré-história até à idade contemporânea levando o visitante a percorrer visualmente as datas mais marcantes da origem e criação da Terra da Maia.
Terça a sábado das 09h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30.
Gratuito
Contactos: 229871144 | museu@cm-maia.pt
Observações: visitas guiadas de terça a sábado sujeitas a marcação

Até 30 de junho
Exposição Permanente “Arqueologia na Maia”

Esta exposição tem como objetivo divulgar a história local com recurso à exposição, documentação e exploração de materiais arqueológicos exumados no concelho da Maia, sensibilizando a comunidade para o património arqueológico, pelo acesso regular ao mesmo.
Terça a sábado das 09h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30
Gratuito
Contactos: 229871144 | museu@cm-maia.pt
Observações: visitas guiadas de terça a sábado sujeitas a marcação

TECMAIA

Até 20 de junho
Exposição “A Maia e a sua Gente”

Costuma-se dizer que o maior património de uma terra é o seu povo. A Maia não é exceção.
Aqui faremos uma incursão pela “nação” da Maia, numa viagem pelo séc. XX maiato.
Reviva através de imagens, as pessoas, os momentos marcantes, as efemérides, as conquistas de gente que marcou a nossa terra.
Gratuito
Segunda a sexta-feira, 09h00 - 19h00

Até 20 de junho
Exposição “A Arquitetura e a Cidade - Mês da Arquitetura”

17 projetos que marcaram a construção da Maia. Uma leitura da construção do centro da cidade da Maia a partir das arquiteturas e do discurso dos seus arquitetos. No contexto da recente celebração dos 500 anos do Foral da Maia, o Mês da Arquitetura da Maia 2021 propõe uma narrativa, entre muitas possíveis, da construção da cidade da Maia e do seu centro.
Trata-se de uma visão configurada através de um conjunto de obras de arquitetura que, em si próprias, e através das relações que estabelecem com a cidade, são capazes de explicar ou, pelo menos, testemunhar, alguns dos principais processos da transformação urbana ocorrida, em particular, nos últimos sessenta anos.
Privilegia-se a diversidade de formas arquitetónicas e de programas, de escalas e de sistemas construtivos, mostrando a complexidade da disciplina da arquitetura e da sua prática.
Gratuito
segunda a sexta-feira, 09h00 - 19h00

CENTRO COMERCIAL MAIA JARDIM

4 a 26 de junho
Centro Comercial Maia Jardim
Exposição “Aeromotores da Maia”

Quando percorremos o nosso concelho, por vezes, somos surpreendidos por estruturas em metal que sobressaem na paisagem. Vulgarmente conhecidos por cataventos, mais corretamente, designam-se de aeromotores.
Carlos Sousa, um militar de profissão e maiato atento, tem percorrido todo o concelho acompanhado da sua máquina fotográfica e bloco de notas e tem registado estes peculiares “monumentos”, tão característicos de uma época não muito distante.
Aqui fica um pequeno resumo do seu interessante trabalho.

Todos os dias entre as 08h00 e as 22h00
Gratuito

JUNTA DE FREGUESIA DE NOGUEIRA / SILVA ESCURA

Até 10 de junho
Exposição “Capelas e Capelinhas da Maia”

A religiosidade na Maia manifestou-se através de diversas formas. Capelas e capelinhas, encontram-se dispersas um pouco por todo o concelho. De maiores dimensões, até às mais simples, das bastante concorridas em festas até às mais isoladas numa elevação de terreno, todas têm um propósito de existirem e estão consagradas a um protetor ou a uma invocação. Vamos então relembrar algumas, seja pela sua antiguidade ou pelo simples traço.
De segunda a sexta-feira, 09h00 - 12h30 l 14h00 - 17h30
Gratuito

BREVEMENTE:

Jazz no Parque Central da Maia 2022
16 de junho
18h30 | Eurico Costa “Copal”
21h30 | André Silva “The Guit Kune Do”
17 de junho
18h30 | AP Quarteto
21h30 | Joana Raquel & Miguel Meirinhos - “Ninhos”
18 de junho
17h00 | Winnie da Hop + Hop Dance Studio
21h30 | Manuel Linhares “Suspenso”
19 de junho
17h00 | Carlos Azevedo Quarteto - Serpente