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Cultura CM Maia
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Agenda Cultural_fim de semana

08 a 13 Jun
Adicionar a calendário 2022-06-08 00:00:00 2022-06-13 00:00:00 Europe/Lisbon Agenda Cultural_fim de semana Evento
Agenda Cultural_fim de semana
Cultura

AGENDA CULTURAL FIM DE SEMANA

Na tarde de Domingo estreia no Grande Auditório do Fórum da Maia a última produção de O Som do Algodão, “O Poema Só Existe no Espaço onde há Luz”. “O Poema Só Existe no Espaço onde há Luz” é uma criação pensada para crianças e famílias ouvintes e não-ouvintes. Queremos que, para lá de qualquer tradução, a poesia se submeta ao estado visual, se exprima. Ainda no Fórum da Maia pode visitar duas excelentes exposições, “a aurora não se demorará” de SantoSilva, desenvolvida a partir de um trabalho de investigação artística em torno das tradições judaico-cristãs; e “Bienal de Pintura do Eixo Atlântico - N13”, que integra 30 obras inéditas de artistas portugueses e galegos.

Na Biblioteca espera-se um sábado bem animado, de manhã há sessão de “Histórias Fiadas”, histórias divertidas, fantasia e imaginação, contos maravilhosos e muita animação. A Biblioteca espera por ti com incríveis leituras para toda a família. De tarde, mais uma “Oficina “Territórios do Brincar”, desta vez sobre os “Sonhos de uma Folha de Papel”

O Museu tem patentes interessantes exposições sobre a Maia, e no sábado há mais uma oficina para Famílias "A arte na pré-história".

Na Quinta da Caverneira, amanhã, a rubrica Teatro Falado será sobre um texto criado especificamente para o Teatro Art’Imagem, pelo escritor e jornalista Manuel Jorge Marmelo, “O vosso pior pesadelo". Sábado às 16h00, sobe ao palco o "O Segredo do Rio", Chão de Oliva, um espetáculo de marionetas de luva cheio de beleza e sensibilidade, eclético, onde a plasticidade está presente e o respeito pelo LIVRO é palavra-chave.

No Venepor o Cineclube da Maia apresenta “Um Animal Amarelo”, de Felipe Bragança. Brasil, 2017. Fernando, um falido cineasta brasileiro, cresceu assombrado pelas memórias violentas do seu avô e assombrado pelo espírito de um homem moçambicano que lhe prometia riquezas e glória. Acossado pelo atual estado político e cultural do seu país, o cineasta mergulha numa viagem de desventuras e inesperados milagres, em busca de fantasmas do passado. Uma triste e melancólica fábula tropical.

Bom fim de semana…

FÓRUM DA MAIA

Domingo, 12 de junho, 16h00
Grande Auditório do Fórum da Maia
Estreia: “O POEMA SÓ EXISTE NO ESPAÇO ONDE HÁ LUZ” – O Som do Algodão :: Espetáculo para todos os ouvintes e não-ouvintes (interpretação LGP)

“O POEMA SÓ EXISTE NO ESPAÇO ONDE HÁ LUZ” é um espaço de experimentação poética a partir da dramaturgia adaptada para a Língua Gestual Portuguesa (LGP).
Autores como Manuel António Pina, Matsuo Bashō, Ana Hatherly, João Pedro Mésseder ou Eduardo dão o mote para esta criação que quer desimportalizar a língua e deixar o poema ocupar o corpo. Dar espaço à palavra para ser coreografada. A experiência artística para a Comunidade Surda centra-se nas formas e nos movimentos. Uma poesia visual que permita ao corpo ser um veículo comunicador de sentidos. Com o apoio do programa do Ministério da Cultura – Garantir Cultura, “O Som do Algodão” entra em 2022 em estado visual. “O POEMA SÓ EXISTE NO ESPAÇO ONDE HÁ LUZ” é uma criação pensada para crianças e famílias ouvintes e não-ouvintes. Queremos que, para lá de qualquer tradução, a poesia se submeta ao estado visual, se exprima.
GRATUITO I Reservas através do email biblioteca@cm-maia.pt
Interpretação: Cláudia Rubim (intérprete LGP), Dulce Moreira e Mariana Santos
Movimento e coreografia: Vanessa Canto
Cenografia: Lília Catarina
Figurinos: Cláudia Ribeiro
Som e Vídeo: Paulo Pinto
Fotografia e Imagem: Teresa Oliveira
Produção e Comunicação: Ana Clément
Produção: Marulhada, Associação Cultural
Apoio institucional: Ministério da Cultura – Garantir Cultura

Até 12 de julho
Exposição “Bienal de Pintura do Eixo Atlântico”

A exposição “Bienal de Pintura do Eixo Atlântico - N13”, que integra 30 obras inéditas de artistas portugueses e galegos, permanecerá nas galerias do Fórum da Maia até 12 de julho.
A exposição conta com obras de uma ampla variedade de estéticas, linguagens e técnicas que se apresentaram a concurso, que foram selecionadas pelo júri presidido por Antón Pulido e composto por Carlos López Bernárdez, Helena Mendes Pereira, Patrícia Oliveira e Fátima Teles, vencedora da última edição.
A esta décima terceira edição foram apresentadas um total de 119 obras das quais o júri selecionou as 30 obras que compõem o catálogo. Os prémios ascenderam a 4.000 euros para a melhor obra do certamente, 2.000 euros para o 2º prémio e 1.500 euros para o Prémio Jovens Talentos Luso-galaicos, destinado a jovens artistas com idades compreendidas entre os 16 e os 25 anos de idade.
A distinção de melhor obra do certame foi atribuída a “Coração Resiliente” de Tito Senna, o 2º prémio foi outorgado à obra “Betty” de Fruela Alonso Blanco e o prémio Jovens Talentos foi para “As cancións de mariñeiros que falan de liberdade escríbeas xente de terra” de Breogán Torres Gutiérrez.
Foram ainda atribuídas 5 Menções Honrosas às obras “2D-3D” de Francisco Javier Pena Fernández, “Con la que está cayendo” de J. Antonio Castro-Muñiz, “Poéticas do Desejo”, de Ricardo de Campos, “Untitled” de Thomas Apostolou e “That was just a dream” de Raul José de Oliveira Ferreira.
Depois de 25 anos, a Bienal de Pintura consolida-se como uma oportunidade para o reconhecimento profissional dos artistas do Eixo Atlântico e como uma plataforma de lançamento de jovens pintores da Euro-região. Nesta edição os prémios ascendem a 4.000 euros para a melhor obra do certame, 2.000 euros para o 2º prémio e 1.500 para o Prémio Jovens Talentos Luso-galaicos.

Até 19 de junho
Fórum da Maia
Exposição "a aurora não se demorará", de SantoSilva

Assente no objetivo de valorização e promoção de talentos emergentes, elemento integrante da política cultural do município, a Câmara Municipal da Maia apresenta, através do seu Pelouro da Cultura, a exposição “a aurora não se demorará” de SantoSilva, desenvolvida a partir de um trabalho de investigação artística em torno das tradições judaico-cristãs.
De 30 de abril a 19 de junho, no Fórum da Maia, SantoSilva recorre aos meios da videoarte, da pintura e de um ritual performativo a fim de convidar o observador a aproximar-se da sua condição de finitude, sob o ímpeto da brutalidade. Fá-lo a partir de um pressuposto: o Fim como potência do porvir.
Terça a Domingo, das 10h00 às 22h00
Entrada Livre
ARTISTA
SantoSilva (Lisboa, 1980), licenciado em Sociologia e em Artes Plásticas. Formador de pintura na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Diretor da Escola Utopia, Arte & Ideias, residente na Maia, estando atualmente a concluir o seu doutoramento em Arte Contemporânea na Universidade de Vigo.
O trabalho artístico de SantoSilva debruça-se sobre questões capitais da existência humana, sob o prisma da finitude, recorrendo a meios como a performance, a videoarte e a pintura.
Performance
“ao terceiro dia aprendemos o fogo”
Diariamente, SantoSilva, realizará o ritual performativo “ao terceiro dia aprendemos o fogo”, no qual, através do “rito”, convida o espectador a refletir sobre os seus costumes e sobre a sua própria condição de ser finito.
30 de abril a 19 de junho de 2022
segunda a domingo, às 10h00
Fórum da Maia
Entrada livre

Jardim Comunitário do Fórum da Maia

O “Jardim Comunitário do Fórum da Maia” é um espaço desenhado especialmente para si e para toda a nossa comunidade, projetado não só para apreciação estética, mas também, simultaneamente e essencialmente, para o incentivo de práticas ambientais sustentáveis, traduzidas em ações desenvolvidas no âmbito de uma sensibilização cultural firmada na educação e responsabilização ambiental.
Junte-se a nós, saiba como aqui: https://bit.ly/3xoY23N

BIBLIOTECA MUNICIPAL DA MAIA

Até 30 de junho
Hora do conto - “BiblioConto Sénior”

Este programa pretende levar ao público sénior o incentivo à leitura e combater a iliteracia. Unindo-se ao já serviço existente do Biblobus pretende levar a leitura em voz alta para o público mais idoso e estreitar a relação com os livros através da troca de experiência entre diferentes gerações.
Gratuito
Outras informações e inscrições: 351 22 940 86 38, biblioteca@cm-maia.pt
Observações: atividade sujeita a marcação (mínimo de 5 inscrições)

Até 30 de junho
Hora do Conto - “Contos Contigo Conto”

Contos Contigo Conto é a atividade de contar histórias que a Biblioteca Municipal realiza diariamente para os mais novos e que permite o enriquecimento das experiências infantis, o desenvolvimento da linguagem, do imaginário, da criatividade e do potencial crítico das crianças. Para os mais pequenos, o livro “Definitivamente não abras este Livro”, de Andy Lee, e para os mais crescidos, “João Camarão e o Guisado Pirata”, de Lou Carter.
Gratuito
Outras informações e inscrições: 351 22 940 86 38, biblioteca@cm-maia.pt
Observações: atividade sujeita a marcação e para as escolas do concelho.

Até 25 de junho
Exposição “Objetivos de Desenvolvimento Sustentável: sugestões de leitura”

A Agenda 2030 é constituída por dezassete Objetivos de Desenvolvimento Sustentável que devem ser entendidos numa perspetiva holística, como se tratasse de “uma lista das coisas a fazer em nome dos povos e do planeta”. Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável têm como base os progressos e as aprendizagens resultantes dos 8 Objetivos de Desenvolvimento do Milénio, estabelecidos entre 2000 e 2015. A Biblioteca Municipal da Maia alia-se a esta iniciativa e sugere vários livros que nos podem fazer compreender melhor cada um destes objetivos.
Horário: segunda das 18.00h às 23.00h / terça a sexta das 09.30h às 23.00h / sábado das 09.30h às 22.30h
Gratuito

Sábado, 11 de junho, 11h30
Espetáculo - Histórias Fiadas

Sábados mágicos, histórias divertidas, fantasia e imaginação, contos maravilhosos e muita animação. A Biblioteca espera por ti com incríveis leituras para toda a família.
Gratuito

Sábado, 11 de junho, 15h30
Oficina “Territórios do Brincar – Sonhos de uma Folha de Papel”

Parece que existem histórias que não vêm nos livros! Eu não conheço o livro desta!
É uma história que viaja de boca em boca e nasce com uma folha de papel branca, totalmente branca, que tem um sonho…
E tu? O que sonhos tens? O que construirias com uma folha? Depois do conto, pegamos numa folha branca, totalmente branca, e viajamos por formas e objetos sem fim. Junta-te a nós!
Público-alvo: famílias, com crianças dos 4 aos 9 anos
Gratuito
Info e inscrições: tel.+ 351 22 940 86 38, biblioteca@cm-maia.

QUINTA DA CAVERNEIRA

Quinta-feira, 9 de junho, 21h00
Biblioteca da Quinta da Caverneira
"O vosso pior pesadelo", de Manuel Jorge Marmelo
Teatro Falado (comunidade de leitores)
Fundo Teatral Art’Imagem/C.M.Maia

Nas celebrações dos 40 anos do Teatro Art’Imagem, faremos uma leitura de um texto criado especificamente para o grupo, pelo escritor e jornalista Manuel Jorge Marmelo.
A ação decorre numa prisão de alta segurança e acompanha o dia-a-dia de violência a que é sujeito um prisioneiro especial acusado de terrorismo, um comediante que não chora nem se lamenta das brutais agressões de que é vítima, corporizadas pelo soldado e oficial que ficam atónitos com a sua atitude.
A peça pretende questionar a impunidade que atravessa a nossa sociedade e as muitas formas de violência que se abatem sobre os cidadãos que vivem em democracias mais ou menos duras ou em ditaduras mais ou menos democráticas... Uma encenação “Guantánamo-teatral” onde qualquer parecença com a realidade é pura coincidência…
Este texto foi levado à cena em 2013, com encenação de José Leitão.
Gratuito.

Sábado, 11 de junho, 16h00
Quinta da Caverneria
"O Segredo do Rio", Chão de Oliva - Sintra

M/4
50M
Um espetáculo de marionetas de luva cheio de beleza e sensibilidade, eclético, onde a plasticidade está presente e o respeito pelo LIVRO é palavra-chave. Este livro está inserido no PNL / Ler+. É a história de uma bela amizade entre um peixe e um rapaz, "O Segredo do Rio" que Miguel de Sousa Tavares escreveu, e que agora se apresenta em forma de espetáculo de marionetas de luva. Uma história pedagógica que pode ser lida como uma parábola protagonizada pela humanidade e a natureza: se a humanidade (rapaz) tratar a natureza (peixe) com amor, fidelidade e respeito – no fundo como merece –, a natureza é generosa. A adaptação do livro - que tem ilustrações da artista plástica Fernanda Fragateiro, numa associação feliz que nos consegue transportar para/por uma alegria poética, contagiante, expressa com simplicidade –, pretende ser fiel ao texto e às ilustrações. As marionetas executadas por Jorge Cerqueira, seguindo o traço da ilustração, e ainda as novas ilustrações feitas, propositadamente, pela artista plástica para este espetáculo, não desvirtuam o objetivo enunciado, fidelidade ao texto e à linha gráfica, e concorrem para refinar a plasticidade, assim como o jogo de sentimentos e emoções, que se pretende transmitir através do espetáculo.
BILHETEIRA
5,00€ Normal
3,00€ Estudantes, Crianças menos de 6 anos, M/65, Profissionais das Artes Cénicas, Desempregados e sócios do Sindicato dos Bancários do Norte.
Horário: 45 minutos antes do início de cada espetáculo.

Até 23 de junho
Galeria da Quinta da Caverneira
Exposição 'Tanto Teatro! 40 Edições do Fazer a Festa'

Desde 1982 a edificar uma "aldeia teatral" no Porto e na Maia, as duas principais cidades onde ele tem decorrido, e de onde também irradiou para concelhos vizinhos do distrito, um singelo tributo às centenas de companhias, artistas e participantes e aos milhares de espectadores que por cá passaram. Cantamos os parabéns numa celebração simbólica na edição deste ano, com uma exposição/performance de celebração destas memórias. Entre testemunhos, imagens, e materiais gráficos, iremos
relembrar as 40 edições num ambiente festivo, que é intrínseco ao Festival.
Curadoria: José Maia
Desenho do Espaço Expositivo: Ponto Parágrafo
Execução e Montagem: Ponto Parágrafo e José Lopes
Apoio à Montagem: Zé Pedro, Isabela Sá e Pedro Ribeiro
Luz, Som e Vídeo André Rabaça
Agradecimento: Ponto Parágrafo e Espaço Mira
Gratuito

MUSEU DE HISTÓRIA E ETNOLOGIA DA TERRA DA MAIA

Até 30 de junho
Exposição “A Empreza do Bolhão – 100 anos de História(s)”

A Empreza do Bolhão, sucessora das empresas publicitárias e de filmes de Raúl Caldevilla, começou em 1923 e manteve-se até meados dos anos 90, sendo depois integrada na Packigráfica do grupo Higifarma, embora mantendo a mesma designação.
Esta empresa era possuidora de uma das maiores coleções de cartazes publicitários, além de antiga maquinaria e um importante acervo de rótulos e postais. Uma grande parte do que de melhor se fez em publicidade está reunido neste importante espólio da Empreza do Bolhão, desde os tempos de Raul de Caldevilla.
A ligação de Caldevilla à Empreza do Bolhão.
Através de importantes apoios bancários funda no Porto uma empresa, a Propagandas Caldevilla na Rua 31 de Janeiro, e depois em 1916, a Raul de Caldevilla & Cia. Lda na Rua Formosa, que ficará conhecida por Caldevilla Film.
São seus sócios Eduardo Kendall, João Manuel Lopes de Oliveira e António de Oliveira Cálem. A partir do Porto, vai criar e produzir cartazes de grande formato para publicidade exterior para todo o país, sob a sigla ETP. Sucede-se a Empresa Técnica Publicitaria Film Gráfica Caldevilla, onde esteve como gerente da firma até 1923. Em rutura com os sócios da empresa, abandona a sociedade e esta transforma-se em Empreza do Bolhão.
Grande parte deste espólio documental das empresas de Caldevilla e da Empreza do Bolhão pode agora ser visto nesta exposição. De valor histórico e gráfico único no país, esta coleção da Empreza do Bolhão, da Litografia Nacional e de outras gráficas são um manancial de informação sobre design, grafismo e processos de produção. Composta por uma diversidade de cartazes, rótulos, postais, catálogos, quadros, livros, bibliografia diversa, maquinaria, móveis, bustos, esta coleção ilustra, de forma significativa, a evolução da indústria litográfica do séc. XX em Portugal.

Até 30 de junho
A Arqueologia na Maia
Oficina para Famílias e Escolas "A arte na pré-história"

Com recurso a pigmentos naturais, vamos pintar como na pré-história. Esta atividade encontra-se disponível para a comunidade escolar e para as famílias.
Até 30 de dezembro de 20022
Terça-feira a sábado das 9h00 às 12.30 e das 14h00 às 17h30
Inscrições
Tel. (+351) 229.871144
museu@cm-maia.pt

Até 30 de junho
Exposição Permanente “Identidade e Território”

Esta exposição tem como objetivo divulgar a história local desde a pré-história até à idade contemporânea levando o visitante a percorrer visualmente as datas mais marcantes da origem e criação da Terra da Maia.
Terça a sábado das 09h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30.
Gratuito
Contactos: 229871144 | museu@cm-maia.pt
Observações: visitas guiadas de terça a sábado sujeitas a marcação

Até 30 de junho
Exposição Permanente “Arqueologia na Maia”

Esta exposição tem como objetivo divulgar a história local com recurso à exposição, documentação e exploração de materiais arqueológicos exumados no concelho da Maia, sensibilizando a comunidade para o património arqueológico, pelo acesso regular ao mesmo.
Terça a sábado das 09h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30
Gratuito
Contactos: 229871144 | museu@cm-maia.pt
Observações: visitas guiadas de terça a sábado sujeitas a marcação

AUDITÓRIO VENEPOR

Sábado, 11 de junho, 21h30
Cineclube da Maia
“Um Animal Amarelo”, de Felipe Bragança

Brasil, 2017. Fernando, um falido cineasta brasileiro, cresceu assombrado pelas memórias violentas do seu avô e assombrado pelo espírito de um homem moçambicano que lhe prometia riquezas e glória. Acossado pelo atual estado político e cultural do seu país, o cineasta mergulha numa viagem de desventuras e inesperados milagres, em busca de fantasmas do passado. Uma triste e melancólica fábula tropical.
Realização: Felipe Bragança
Elenco: Higor Campagnaro, Isabél Zuaa, Tainá Medina, Catarina Wallenstein
Género: Drama
Países: Brasil, Portugal
M/12
2020 · 1h 55min
Bilhete normal 3,50€
Bilhete associado 1,40€
Bilhete estudante 3,00€

TECMAIA

Até 20 de junho
Exposição “A Maia e a sua Gente”

Costuma-se dizer que o maior património de uma terra é o seu povo. A Maia não é exceção.
Aqui faremos uma incursão pela “nação” da Maia, numa viagem pelo séc. XX maiato.
Reviva através de imagens, as pessoas, os momentos marcantes, as efemérides, as conquistas de gente que marcou a nossa terra.
Gratuito
Segunda a sexta-feira, 09h00 - 19h00

Até 20 de junho
Exposição “A Arquitetura e a Cidade - Mês da Arquitetura”

17 projetos que marcaram a construção da Maia. Uma leitura da construção do centro da cidade da Maia a partir das arquiteturas e do discurso dos seus arquitetos. No contexto da recente celebração dos 500 anos do Foral da Maia, o Mês da Arquitetura da Maia 2021 propõe uma narrativa, entre muitas possíveis, da construção da cidade da Maia e do seu centro.
Trata-se de uma visão configurada através de um conjunto de obras de arquitetura que, em si próprias, e através das relações que estabelecem com a cidade, são capazes de explicar ou, pelo menos, testemunhar, alguns dos principais processos da transformação urbana ocorrida, em particular, nos últimos sessenta anos.
Privilegia-se a diversidade de formas arquitetónicas e de programas, de escalas e de sistemas construtivos, mostrando a complexidade da disciplina da arquitetura e da sua prática.
Gratuito
segunda a sexta-feira, 09h00 - 19h00

CENTRO COMERCIAL MAIA JARDIM

Até 26 de junho
Centro Comercial Maia Jardim
Exposição “Aeromotores da Maia”

Quando percorremos o nosso concelho, por vezes, somos surpreendidos por estruturas em metal que sobressaem na paisagem. Vulgarmente conhecidos por cataventos, mais corretamente, designam-se de aeromotores.
Carlos Sousa, um militar de profissão e maiato atento, tem percorrido todo o concelho acompanhado da sua máquina fotográfica e bloco de notas e tem registado estes peculiares “monumentos”, tão característicos de uma época não muito distante.
Aqui fica um pequeno resumo do seu interessante trabalho.

Todos os dias entre as 08h00 e as 22h00
Gratuito

BREVEMENTE:

Jazz no Parque Central da Maia 2022
16 de junho
18h30 | Eurico Costa “Copal”
21h30 | André Silva “The Guit Kune Do”
17 de junho
18h30 | AP Quarteto
21h30 | Joana Raquel & Miguel Meirinhos - “Ninhos”
18 de junho
17h00 | Winnie da Hop + Hop Dance Studio
21h30 | Manuel Linhares “Suspenso”
19 de junho
17h00 | Carlos Azevedo Quarteto – Serpente

Exposição
ABÍLIO-JOSÉ SANTOS
REVELAÇÃO II
POR ÍNDOLE, A EXPERIMENTAÇÃO
30 de junho
Fórum da Maia