2997
Institucional3475
Notícias8056
Agenda: próximos eventos1065
Câmara Municipal6151
Editais e Avisos em vigor1233
Executivo Municipal1910
Reuniões da Câmara Municipal3534
Organização dos Serviços7781
Heráldica do Município7545
Informação Económico-Financeira e Patrimonial659
Contratação Pública8783
MAIA 2028 - Plano Estratégico1664
Discussão Pública7806
Repositório Editais e Regulamentos3761
Obras em curso no Espaço Público6521
Sobreiro FASE IV3001
Reabilitação e reforço da super-estrutura da passagem superior à linha do caminho de ferro - Águas Santas464
Construção de uma rotunda na confluência da avenida de N. Sra. da Natividade com a travessa Nova da Giesta, na freguesia de Pedrouços359
Acordo quadro - beneficiação de vias municipais5544
Novo acesso à junta de freguesia de Águas Santas1504
Requalificação da rua da Igreja, rua da Escola e da rua da Seara, freguesia do Castelo da Maia4308
Retificação da Rua do Apeadeiro, em Mandim, na freguesia do Castêlo da Maia5575
Beneficiação da Rua de D. Amélia Moutinho Alves, freguesia de Pedrouços3178
Reforço da rede interna de águas pluviais5992
Requalificação da Via Lidador Igreja, freguesia de Vila Nova da Telha1144
Ligação da rede de drenagem de águas residuais à EN141440
Reabilitação de pontes de traves em granito, no rio Leça444
Execução e fornecimento de protótipo de estrutura abrigo e mobiliário de apoio ao comércio e atividades complementares nos espaços de mercado-feira do município
5293
Índice de Transparência Municipal2442
Despachos do Presidente da Câmara Municipal7530
Documentos6828
Participação em reunião de Câmara
5737
Assembleia Municipal2830
Notícias1489
Composição3298
Deputados da Assembleia Municipal da Maia7386
Mesa da Assembleia Municipal da Maia4781
Comissão de Trabalho das Atividades da Assembleia Municipal7062
Comissão da Proteção e Bem-Estar Animal8141
Comissão da Revisão do Regimento2762
Comissão de Transportes e Mobilidade8224
Comissão de Acompanhamento do Programa Estratégico do Parque Metropolitano da Maia
5028
Regimento5673
Galeria Fotográfica3554
Documentos3197
Publicações703
Contactos8213
Participação em reunião da Assembleia
1550
Apoio ao Consumidor4669
Recursos Humanos447
Polícia Municipal5050
Proteção Civil3926
Provedor dos Munícipes5037
Plano de Mobilidade Sustentável8188
Planeamento8553
Planos em vigor5077
Plano Diretor Municipal4268
PDM - avisos de publicação6941
PDM – elementos fundamentais6711
PDM – elementos que acompanham o Plano6673
PDM – Avaliação e Controlo6346
Suspensão Parcial do PDM e Medidas Preventivas - Calvilhe4541
Suspensão Parcial do PDM e Medidas Preventivas - Espinhosa, Anta e Arroteia8189
Suspensão parcial do PDM e Medidas Preventivas - Ardegães, Lagielas e AAE Maia I
8293
PEDU - Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano8430
Plano Diretor de Iluminação Pública da Maia (PDIP)2790
Plano de Ação para a Energia Sustentável
4540
Planos em elaboração8006
Outros Planos486
Unidades de Execução2904
Histórico
1456
2ª Revisão ao PDM5882
Reabilitação Urbana9385
ARU Centro Cidade da Maia3679
ARU Águas Santas/ Pedrouços8261
ARU Núcleo Urbano Moreira/ V.N. Telha7043
ARU Vila do Castêlo da Maia7854
ARU Ardegães6304
ARU Expansão da Cidade8848
ARU Monte de Santa Cruz3914
ARU de Nogueira6608
ARU de Vila Nova da Telha4767
ARU Milheirós7578
ARU Central de Folgosa e S. Pedro Fins6709
ARU de S. Pedro Fins5176
Perguntas Frequentes sobre a Reabilitação Urbana8197
Projetos em curso2586
Conceito de Obra de Reabilitação Urbana e Procedimentos
8760
Tarifários Sociais de Água, Saneamento e Resíduos Urbanos da Maia5624
Programa Municipal de Emergência Social8166
Relações Internacionais89
Inovação e Desenvolvimento9027
Planos Estratégicos435
Programas e Projetos402
Horizonte Europa7431
BaZe4027
URBACT21
EIT Climate - KIC8614
Participation4All
9319
ISI: Plataforma de Gestão Urbana
3983
Gestão Urbana9285
Regulamentos Municipais7523
BUPi - Balcão Único do Prédio8919
Atendimento Municipal55
Agendamentos5506
Serviços Online1539
Área de Munícipe6316
Editar Dados Pessoais369
Os Meus Serviços8304
As Minhas Preferências3086
Comentários7694
Serviços Online1964
Serviços Online6061
Formulários7099
Consultar9963
Contratos de Águas281
Histórico de Interações8517
Faturas2686
Educandos2294
Lugares de Feira7310
Processos de Contraordenação8427
Habitação263
Processos de Urbanismo2031
Licenças de Processos de Urbanismo5657
Processos de Publicidade9527
Processos de Urbanismo1951
Processos de Urbanismo4742
Processos de Urbanismo
1798
Área Reservada
9026
Empresas Municipais5216
Sistema de Gestão166
Requerimentos5010
Metrologia3197
Boletins Municipais8424
Juntas de Freguesia8776
Eleições Europeias 20246209
Prestação Serviços de Medicina do Trabalho3151
Canal de Denúncias4660
Contactos
896
Viver1424
Desenvolvimento Social e Demografia9710
Pelouro de Desenvolvimento Social e Demografia8673
Notícias e Eventos168
Contacto da Divisão de Desenvolvimento Social327
Apoio Alimentar2051
Apoio ao Cidadão com Deficiência9297
Banco Municipal de Produtos de Apoio3639
Cabaz de Natal362
Chave de Afetos -Teleassistência para Idosos1502
Comissão de Proteção de Crianças e Jovens da Maia5175
COMPROMISSUM- Centro de Voluntariado da Maia3292
Entidades Solidárias584
Gabinetes de Atendimento Integrado Local - SAAS da Maia9864
Guia de Recursos Sociais do Município7244
Por Resposta Social9877
I. Juntas de Freguesia do Concelho2808
II. Instituições de Solidariedade Social2692
III. Conferências Vicentinas7339
IV. Serviços e Equipamentos para Crianças e Jovens8469
V. Serviços e Equipamentos para Pessoas com Deficiência5340
VI. Serviços e Equipamentos de Apoio a Idosos2278
VII. Serviços e Equipamentos para a Família e a Comunidade8825
VIII. Serviços e Equipamentos de Apoio aos Cidadãos Imigrantes1740
IX. Apoio Alimentar4342
X. Serviços e Equipamentos na Área da Saúde3371
XI. Outros Recursos de Apoio Social9625
XII. Contactos Úteis
4017
Por Freguesia
5974
Habitação Social Municipal8337
Igualdade e Não Discriminação4493
Maia Melhor9207
Missão “Sorrisos de Esperança”8403
Programa Municipal de Emergência Social2322
Programa Municipal de Saúde Sénior 60+7236
Programa “Policia Municipal, Proximidade Maior”1687
Projeto 55 +8782
Programa Recrimaia8537
Rede Social da Maia7675
Serviço de Pequenas Reparações ao Domícilio6997
Tarifários Sociais de Água, Saneamento e Resíduos Urbanos da Maia6200
Outros Projetos2853
Mapa Site
6026
Ambiente710
Notícias6431
Eventos9130
Ambiente8837
Ar6182
Ruído2235
Água1471
Resíduos8769
Biodiversidade e Solo8632
Espaços Verdes5154
Ecocaminho466
Jardim do Chantre585
Quinta da Gruta7908
Parque de Avioso - S. Pedro7298
Jardim da Praça dos Altos9170
Parque Central da Maia8806
Parque Urbano do Novo Rumo267
Jardim do Aqueduto142
Parque Urbano dos Maninhos9552
Jardim do Património7209
Parque de Quires9562
Parque Ponte de Moreira5619
Parque Urbano dos Amores3128
Parque Urbano de Moutidos650
Casa do Alto2754
Jardim da Granja5195
Jardim dos Mogos4342
Jardim Maria Angelina Oliveira Carvalho5786
Jardim Av. António Santos Leite5240
Jardim do Monte Penedo3503
Monte da Caverneira371
Monte da Senhora da Hora4219
Monte de Santo António7158
Monte de S. Miguel o Anjo705
Monte de Santa Cruz6560
Monte de Santo Ovídeo2505
Quinta da Caverneira5324
Jardim da Pícua8675
Jardim do Alambique8571
Jardim do Novo Horizonte2866
Jardim do Sport Clube4924
Bosque Autóctone8100
Jardim da Praceta Lino Maia1407
Jardim do Lago dos Maninhos6017
Jardim do Olheiro4229
Jardim de Calvilhe3969
Jardim do Solheirinho6937
Jardim de Frejufe98
Jardim das Enxurreiras3174
Jardim do Rosmaninho5384
Jardim dos Arcos
3271
Floresta
9179
Desenvolvimento Sustentável2859
Educação Ambiental1184
Bem-estar Animal8579
Sondagem223
Alterações Climáticas4094
Contacte-nos5374
Hortas da Maia
9861
Cultura6523
Notícias e Eventos7563
Espaços Culturais6251
Estórias e Memórias6893
Heráldica Municipal7897
Património Cultural5318
Obras da Coleção de Arte da Câmara Municipal da Maia4502
Publicações5474
A Lã e o Linho1314
Aeródromo do Porto (Aeroporto de Pedras Rubras, 1940-1945)9980
Gastronomia e Religião2056
Os Tamanqueiros e os Pauzeiros da Maia5044
Subsídios para o estudo da medicina popular nas Terras da Maia576
Gastronomia e Doçaria nas terras da Maia7772
A Maia e a Gastronomia4040
Cestos Florais Maiatos9010
A Árvore de Camilo916
A Matança do Porco1272
Brevíssima História da Maia1371
A Campa do Preto9540
Romaria a Nossa Senhora do Bom Despacho9451
O Santo Lenho de Moreira4565
Canastras Florais4256
“ZMORK" para a Maia7738
UIVO 10 - Catálogo3170
UIVO 11 - Catálogo7611
Terra Maia7646
Livro MAM_212076
UIVO 13 - Catálogo
3829
Ilustres Maiatos9059
Álvaro Aurélio do Céu Oliveira5816
Dr. Augusto Martins6612
Prof. Doutor Carlos Alberto Ferreira de Almeida7929
Gonçalo Mendes da Maia1473
Professor Doutor Joaquim Rodrigues dos Santos Júnior1766
Prof. Dr. José Vieira de Carvalho8257
Conselheiro Luiz de Magalhães8335
Albino José Moreira1886
Dr. Manuel Ferreira Ribeiro7784
Paio Mendes da Maia9123
Padre João Vieira Neves Castro da Cruz259
Visconte de Barreiros5443
Eurico Thomaz de Lima238
Manuel Marques Pereira d' Oliveira5483
Comendador Augusto Simões Ferreira da Silva5794
Mestre António Costa3643
Doutor António Cândido da Cruz Alvura4798
Altino Maia8633
D. José Alves Correia da Silva, o «Bispo de Fátima»6483
António José Ferreira Carvalho7537
Rafael Carlos Pereira de Sousa6354
Amálio Maia7864
Papiniano Carlos323
Carolina Michaëlis
1435
Peças Arqueológicas3128
Revista da Maia7821
UIVO 11 - Mostra de Ilustração da Maia I Registo fotográfico inauguração297
"O som da Revolução" - Mural 50 anos do 25 de Abril
3809
Biblioteca4765
Museu1201
Contactos9582
Bilheteira / Loja on-line3224
Inquérito de satisfação dos serviços (im-069)9045
Cultura Inclui2393
Mera comunicação prévia de espetáculos de natureza artística
973
Desporto5750
Pelouro do Desporto1628
Atividades Anuais3140
Eventos2603
Instalações Desportivas9276
Aulas3120
Trabalha Connosco2276
Plano Estratégico Desenvolvimento Desportivo1549
Associativismo1919
CAR - Centro de Alto Rendimento1118
Galeria de Imagens8453
Contactos
5429
Educação e Ciência5220
Cartão Escolar Municipal2397
Rede Educativa1660
Oferta Formativa487
Ementas/Refeições Escolares7921
Batas da Educação Pré-Escolar3073
Transporte Escolar6590
Atividades de Enriquecimento Curricular2243
LUDI+825
Projetos / Programas5565
PRR - Plano de Recuperação e Resiliência9397
Conselho Municipal de Educação3963
Carta Educativa3934
Plano Educativo Municipal6099
Cidades Educadoras9379
Prémios de Mérito e Excelência Escolar3237
Regulamento dos Serviços Municipais de Educação9661
Contactos4391
Inscrições
7253
Juventude9695
Eventos141
Férias Ativas Jovens4308
Férias Ativas Jovens | verão´247734
Férias Ativas Jovens | Páscoa´246810
Férias Ativas Jovens | Natal´236379
Férias Ativas Jovens | Verão´234524
Férias Ativas Jovens | Páscoa´238871
Férias Ativas Jovens | Natal´229325
Férias Ativas Jovens | Verão´223888
Férias Ativas Jovens | Páscoa´229790
Férias Ativas Jovens | Natal´219595
Férias Ativas Jovens | Natal´195943
Férias Ativas Jovens | Verão´19295
Férias Ativas Jovens | Páscoa´195395
Férias Ativas Jovens | Natal´187202
Férias Ativas Jovens | Verão´189718
Férias Ativas Jovens | Páscoa´185326
Férias Ativas Jovens | Natal´176701
Férias Ativas Jovens | Verão´174147
Férias Ativas Jovens | Páscoa´17
2805
Festival de Danças Urbanas9276
Festival de Teatro Jovem8487
Maia ShowCase3634
Break Even | 12.abr.241888
Mula Ruça | 03.jun.238346
Out Liars | 17.fev.238513
“FLEUMA” | 22.out.221249
On The Rocks - Out Liars | 17.set.228032
Concerto de Clarinete - Duarte Maia | 23.jul.228741
“Estranho Conhecido” | 29.mai.227197
Concerto de António Sousa | 30.ago.194886
Recital de José Miguel Borges | 14.abr.199011
“O Coiso” | 30.jun.18
9224
Programa “CONHECES?”1498
Verão´24 - 'Conheces?' Arouca?3499
Páscoa´24 - 'Conheces?' À descoberta da Maia1073
Natal´23 - Conheces?' Zoo da Maia?1555
Verão´23 - 'Conheces?' Vila Nova de Gaia?4234
Páscoa´23 - 'Conheces?' a Galeria da Biodiversidade/Centro Ciência Viva e o Jardim Botânico do Porto?5945
Natal´22 - Conheces?' Perlim?5781
Verão´22 - 'Conheces?' a Casa do Alto?4061
Páscoa´22 - 'Conheces?' Viana do Castelo?6427
Páscoa´18 - “CONHECES?” o teu Concelho?
5205
Notícias1814
Onde Estamos129
O que Fazemos4879
Maia Rise Up5568
Conselho Municipal de Juventude3214
OPJM - Orçamento Participativo Jovem da Maia7162
Plano Municipal de Juventude5461
Associativismo Juvenil6251
Instagram5269
Galeria Multimédia3225
Link´s Úteis
1238
Investir4120
Visitar
Cinema - 'Ciclo 50 anos de 25 de abril'
4, 6, 18 e 20 de abril
Auditório Municipal Venepor
Cineclube da Maia
Cinema - "Ciclo 50 anos de 25 de abril"
Enquadrado no programa cultural que assinala as comemorações dos 50 anos do 25 de abril na Câmara Municipal da Maia, o Cineclube da Maia apresenta em abril um ciclo de cinema exclusivo, a ter lugar no Auditório Municipal Venepor.
O programa propõe um conjunto de quatro sessões comentadas, dando acesso a obras realizadas durante a década de 1970. Um retrato multifacetado do período que antecedeu e se sucedeu à revolução de abril, indo do documentário à ficção, do boletim informativo à propaganda política.
Realizadas em parceria com a Cinemateca Portuguesa, no âmbito do projeto Imagens em Movimento – Cinema Português em Diálogo.
4 abril, 21h30
"Cenas da Luta de Classes em Portugal", de Robert Kramer e Philip Spinelli | apresentado por Maria João Madeira
6 abril, 21h30
"O Recado", de José Fonseca e Costa | apresentado por Maria João Madeira
18 abril, 21h30
"Cravos de Abril", de Ricardo Costa; "As Desventuras de Drácula Von Barreto nas Terras da Reforma Agrária", de Célula de Cinema do PCP; "Jornal Cinematográfico Nacional - n.º 1, 8, 9 e 16", de Unidade de Produção Cinematográfica n.º 1 | apresentado por Hugo Barreira
20 abril, 21h30
"As Armas e o Povo", de Colectivo dos Trabalhadores da Actividade Cinematográfica | apresentado por Paulo Cunha
Auditório Municipal Venepor
4 ABRIL, 21h30
“Cenas da Luta de Classes em Portugal”
Kramer e Spinelli fizeram este filme entre 1975 e 1977. Ouvimos Kramer a pronunciar estas palavras para a câmara após desligar um disco que reconhecemos a fase elétrica de Bob Dylan, a qual transita depois para a voz de José Afonso. Um texto datilografado apresenta-nos a pergunta fácil: porquê dois norte-americanos? A resposta: “porque projetos experimentais” e “projetos radicais” estavam a ser encorajados. Esta é a abertura de um filme que nos transporta para um outro lado da Revolução de Abril. Muitos dos materiais utilizados são os mesmos ou similares aos que vemos em Os Cravos de Abril, As Armas e o Povo ou Bom Povo Português. Aliás, registos fílmicos e sonoros são creditados como provenientes da “Televisão Nacional Portuguesa”. A sequência seguinte é, porém, bem diferente, e lança a tónica de todo o filme: a inserção de um bilhete-postal ilustrado em que, sobre a figura de Salvador Allende, se pode ler: O Povo Chileno Vencerá. O contexto era o recente golpe de estado que instituiu o regime de Augusto Pinochet. Segundo Kramer, esta foi uma das primeiras imagens que ele e Philip viram no Portugal de 1975. Ao contrário da maioria esmagadora dos seus congéneres portugueses, Scenes from the Class Struggle in Portugal é um filme que coloca a Revolução em plena Guerra Fria e numa leitura firmemente vincada em transformações sociopolíticas similares no contexto internacional. Na filmografia de Kramer, o documentário sobre o caso português sucede a um conjunto de produções de natureza documental ou ficcional que debatem sobre as lutas sociais e políticas nos Estados Unidos, demonstrando, desde logo, que o seu principal autor nos dará uma visão marcadamente comprometida na sua análise da ascensão do regime de Salazar, do 25 de Abril e do período subsequente de construção das estruturas democráticas até 1977. Na sua missão e construção narrativa, fechada numa retórica experimentada no ativismo fílmico transatlântico, Kramer consegue um filme que, nas palavras do próprio, se tornaria marcadamente datado. Ao contrário dos congéneres portugueses, em que a vitalidade das imagens e as narrativas elípticas deixam a poiesis sobreviver à techné, o filme de Kramer e Spinelli é assertivamente cioso da leitura das imagens, assumindo quase a dimensão de um thriller de vocação documental. Ironicamente, é nesta tensão entre realidade e ficção que o filme encontra a sua grande valência, muito mais naquilo que inadvertidamente regista, que naquilo que procura deliberadamente documentar. O seu maniqueísmo enraizado na Guerra Fria empresta ao olhar do século XXI uma leitura pouco usual do contexto português, numa perscrutação do devir de um país acabado de (re)nascer num mundo dividido em que todos os cenários são possíveis.
1976 | 90 MIN.
Realização/Director: Robert Kramer e Philip Spinelli
Apresentado por
Maria João Madeira
6 ABRIL, 21h30
“O Recado”
Não podemos escapar, no caso de “O Recado”, da história pessoal de Fonseca e Costa. Ligado ao Partido Comunista e opositor ao regime, o cineasta será várias vezes preso entre o final da década de 50 e início da década de 60, sendo até impedido de assumir um cargo para o qual tinha sido selecionado na RTP. Ele alimentaria, durante a década de 60, a vontade de fazer um “filme de fundo”, mas sem qualquer resultado. Por exemplo, António da Cunha Telles apresentou ao SNI, em 1963, o projeto O Anjo Ancorado, a ser realizado por Fonseca e Costa, a partir de uma novela de José Cardoso Pires. Assim, o cineasta estava já dentro do grupo “fundador” do cinema novo (…), mas terá sido impedido de realizar filmes de fundo mais cedo, concentrando-se em filmes publicitários. “O RECADO” é, por isso, o seu primeiro projeto pessoal, evidenciando algumas das marcas do tempo e da sua luta contra o regime. Aliás, a história da personagem que chega incógnito a Portugal, que fará parte de uma das linhas narrativas do filme, é baseada em factos reais de um amigo exilado de Fonseca e Costa que regressa ao país.
Lúcia (Maria Cabral) é uma maria-rapaz, muito bonita, capaz de se vestir de forma sofisticada e, noutras vezes, desleixada. Ela tem uma personalidade forte na relação com os seus amigos, muitas vezes hostilizando o seu modo de vida. De certa forma, Lúcia não encaixa nos modelos normativos que a sociedade lhe impõe e na qual cresceu. É por isso que ela transita entre António – o empresário jovem bem-sucedido – e Francisco – o exilado político, símbolo de ideais mais puristas. Essa sua ambivalência entre dois modelos masculinos é também a ambivalência do filme: entre uma sociedade burguesa satisfeita com as suas vidas festivas, e uma sociedade oculta, onde persistem problemas sociais e em que há uma necessidade de mudança.
O caráter determinado de Lúcia e até o seu ar arrapazado fazem dela uma personagem forte que põe em causa as representações femininas dominantes de Portugal em finais da década de 60. As cenas que desenvolvem em casa dela são evidência disso mesmo: numa delas, Lúcia ataca, de forma verbalmente contida, a sua amiga Ana, uma típica figura da burguesia lisboeta. Neste caminho, “O RECADO” torna-se um filme claramente político, embora colocado, digamos que estrategicamente, dentro da burguesia.
“O RECADO” é um filme em que se expõe um país em decadência, feito de resistentes, e onde a burguesia é a única classe social a manter-se à tona, numa visão cínica sobre a realidade. O olhar de Fonseca e Costa não podia ser mais desencantado, mas afigura-se, no tom do filme, uma espécie de fim de regime, que estava em linha com o sentimento da sociedade e que conduziria, inevitavelmente, à Revolução de 1974.
Daniel Ribas, Na solidão de um campo de batalha: José Fonseca e Costa, um autor (excerto adaptado), in Catálogo José Fonseca e Costa, Cinemateca Portuguesa, 2016
1971 | 110 MIN.
REALIZAÇÃO/DIRECTOR: José Fonseca e Costa
Apresentado por
Maria João Madeira
18 ABRIL, 21h30
“Cravos de Abril”
“Povo português, vivemos um momento histórico […] como desde os dias de 1640 não se vive”, proclama, junto ao Quartel do Carmo, e ao megafone, Francisco Sousa Tavares, do alto de um carro de combate. Este som, entrecortado pela montagem, viria a integrar o vastíssimo repositório audiovisual da Revolução de Abril de 1974. Cravos de Abril, escrito, produzido e realizado por Ricardo Costa, é considerado o primeiro olhar cinematográfico sobre os materiais audiovisuais da Revolução, preenchendo um arco temporal que, depois de um breve recuo introdutório, organiza uma narrativa sobre os dias compreendidos entre o 25 de Abril e o 1º de Maio de 1974. Embora se trate de um filme a cores, com preciosas sequências coloridas dos principais momentos desses dias, muitas são as imagens a preto e branco, provenientes da inserção de fotografias, ou de captações provenientes da RTP, entre outras fontes. Ricardo Costa apresenta-nos um filme em que a tessitura audiovisual é fragmentária, sincopada, interrompida. As suas imagens e sons não têm a grandiloquência de As Armas e O Povo, não permitem o seu engajamento. A sua montagem é distanciada e firmemente ordenada pelo texto narrado por Eládio Clímaco. Esta vontade de arrumação de material em bruto, que tantos filmes e sequências alimentaria por apropriação ou recriação, em evocações da Revolução, não esconde ou subverte a espontaneidade e o experimentalismo. A muito frequente ausência de sincronização de som e de imagem é disso exemplo, como se a matéria que o filme regista fosse demasiado complexa para ser ordenada, denunciando qualquer tentativa de o fazer como artificial. Sentimos alguns destes ecos em trabalhos futuros de Edgar Pêra, em que o cineasta se denuncia e salienta as propriedades vitais da matéria que compõe o seu ofício. Contrastando com tantas outras “arrumações”, Cravos de Abril não tem música de fundo no sentido convencional. Os seus ritmos sonoros são diegéticos, produzidos pela ação ou com ela sincronizados. Se reconhecemos as vozes de Cunhal ou Soares, é porque os recebemos na sua chegada ao país. Se ouvimos a Grândola, é porque lá estão Zeca, Zé Mário ou Adriano. Muito antes do reel, Ricardo Costa dá-nos um conjunto de instantes, de pequenos clipes destes dias. Mas tal é uma tentação de uma leitura apressada, próxima dos nossos dias. O filme é um exercício de reflexão. A sua narrativa é dividida por um cartoon de Maurice Sinet (Siné), com uma recitação do comunicado do MFA em fundo. Nele se evoca a sucessão de tempos e de poderes. Um marcador discursivo que nos indica que ao primeiro dia muitos se sucederão. A locução, num exercício retórico que toma o pulso da oratória coeva, transmite-nos na sua articulada cadência, a dissonância das imagens rápidas e abrutas, dos cenários cambiantes. No final, uma sucessão de imagens estáticas, outras expressões e documentos da Revolução. Depois do autorretrato abrilesco de Siné, dos cartazes reconhecem-se os de Abel Manta, aos quais os olhares coevos e atuais podem emprestar inúmeras leituras. Dos murais fica a energia latente dos gestos que se esqueceram com o seu desaparecimento. Como no cartoon final de Siné, publicado no Sempre Fixe de 11 de maio de 1974, estamos perante uma dialética, de gerações, de atitudes, de direções, e de vozes a que a bandeira empresta duas cores pouco arbitrárias. O tempo é o do presente, o futuro é ignoto, mas não pertence ainda a um deus.
1999 | 28 MIN.
REALIZAÇÃO/DIRECTOR: Ricardo Costa
“As Desventuras de Drácula Von Barreto nas Terras da Reforma Agrária”
Produzido e realizado pela Célula de Cinema do Partido Comunista Português (PCP) durante a segunda Festa do Avante, em Lisboa, em setembro de 1977, esta curta-metragem de caráter satírico constituí um precioso documento do período de transição social e económica que acompanhou a estabilização do país com os primeiros governos constitucionais. Rodado a cores, em película de 16mm, o filme combina, num experimentalismo sem pretensões, a dramatização oriunda do teatro popular com a apropriação de filmagens documentais de manifestações contra a ação da personagem central, António Barreto (n. 1942), então Ministro da Agricultura e Pescas do I Governo Constitucional, liderado por Mário Soares, após uma passagem pelo Ministério do Comércio e Turismo. O pano de fundo é a chamada Lei Barreto, em oposição ao caminho da Reforma Agrária proposto desde o 25 de Abril pelo PCP e outras forças da esquerda. Comparável ao cartaz ou ao mural político coevos, As Desventuras alimenta-se da mesma energia imagética e plástica para construir uma alegoria à luta contra o fim anunciado da Reforma Agrária através de duas ações paralelas e convergentes. Num primeiro plano, surge a sinistra figura de Von Barreto, ou Von Barrete, como se percebe pelo narrador e pelos desenhos das tarjas de protesto que nos transportam de um mal disfarçado cenário pintado para as ruas do país. Sucede-se, num plano aproximado, a jovem e bela mulher da terra, numa eficiente construção onde se fundem o retrato de um país visível nas reportagens cinematográficas com a sua tipificação oriunda da estética Soviética. A ação adivinha-se, quando este vampiro, em plena personificação dos congéneres de Zeca Afonso, se prepara para atacar a jovem e, com ela, a terra coletivizada.
Nos seus dentes, um bem visível, no forro da sua capa vermelha, este e outros símbolos, como o FMI (Fundo Monetário Internacional) ou a CIP (Confederação da Indústria Portuguesa), revelando as suas motivações obscuras. Antes da abertura da capa do vampiro, interpretado pelo cineasta Henrique Espírito Santo, numa caricatura do Ministro, o filme corta para um plano de um altivo e bem-disposto Henrique Semedo que, contra um fundo urbano de pincelada rápida, onde se distinguem novo $ e as marcas Coca-Cola e Ford, interpreta uma figura sem nome, mas facilmente identificável como o Capitalista. De bengala e cigarro, fazendo a saudação fascista, o Capitalista interage com um tipificado proletário urbano, encantando-o com o seu charme para lhe roubar os frutos do seu trabalho, reforçando a questão de fundo. Distraído o proletariado urbano com bolos, Von Barreto pode atacar, mas, com a intensificação da ação, percebemos que o caráter satírico esconde uma mensagem mais profunda: o esclarecimento do proletariado permite-lhe derrotar o capitalista e marchar em socorro da terra ameaçada. Das várias entradas do campo pintado em cenários de papelão, o proletariado urbano e rural acorre e une-se no cruzamento da foice e do martelo que destroem o vampiro. O novo pano de fundo é a bandeira vermelha do PCP, em raccord com as manifestações que nos transportam novamente da alegoria para o país real e para os derradeiros atos de resistência nas ruas. Neste exercício de retórica imediatista também a música começa por opor, aparentemente, o “erudito” (Beethoven), ou a reação, ao “popular” (Alerta, de José Mário Branco), ou a revolução, na apresentação das personagens, para se apropriar do tema da Quinta Sinfonia numa dupla simbologia de raízes bem marcadas na História do Século XX: a associação das primeiras quatro notas, em Código Morse, ao V da vitória dos Aliados, e a imagem criada pela artista soviética Vera Mukhina, para o Pavilhão Soviético da Exposição de Paris de 1937, em que o Operário e a Mulher Kolkosiana (das unidades de produção coletiva) cruzam a foice e o martelo e defrontam o vizinho Pavilhão da Alemanha Nazi. A simplicidade da sátira e da produção, na sua evidente teatralidade e na eficaz dialética com as imagens reais, esconde algumas subtilezas e transformam o filme no encontro entre o tableau-vivant da manifestação efémera, e a mais duradoura intervenção nas paredes da cidade e na produção imagética do PCP.
1977 | 6 MIN.
REALIZAÇÃO/DIRECTOR: Célula de Cinema do PCP
“Jornal Cinematográfico Nacional — nº 1, 8, 9 e 16”
O Jornal Cinematográfico Nacional, produzido pelo Instituto Português de Cinema, ainda criado por Marcello Caetano, mas que só começaria a funcionar em 1975, era o terceiro dos três principais jornais ou boletins de atualidades cinematográficas portuguesas, sucedendo, em Democracia, ao Jornal Português (1938-1951) e a Imagens de Portugal (1953-1970). Incorporado no início dos programas das sessões de cinema, antecedendo, juntamente com documentários e filmes de animação, a longa-metragem, o jornal de atualidades funcionava como um resumo dos principais acontecimentos do país para o público das salas de cinema. Veículos da propaganda do Estado, omnipresentes nos meios da imagem em movimento até ao advento da Televisão a partir de finais da década de 1950, os jornais de atualidades constituíam, antes do 25 de Abril de 1974, uma forma do país se ver a si mesmo, ou ver a sua imagem oficial e sancionada, tanto mais que eram encomendados pelo SNI, ou Secretariado Nacional da Informação, sucessor do Secretariado da Propaganda Nacional. Com a paulatina difusão da televisão, o Noticiário Nacional foi tomando o seu lugar, o que explica a curta vida dos jornais cinematográficos na década de 1970. Para quem pretender ver ou estudar as suas imagens, uma advertência se coloca: vê-se o que alguém nos quer dar a ver, como alguém nos quer dar a ver e o que destas imagens querem que seja lido. Ou seja, tudo é criteriosamente selecionado e acompanhado de uma omnipresente narração que confere às imagens o seu sentido oficial.
No democrático Jornal Cinematográfico Nacional as diferenças são ainda poucas do ponto de vista da construção do formato, constituído por pequenas peças de temáticas variadas. O som captado in loco é mais abundante, sobretudo nas coberturas de eventos políticos, mas a presença da narração em algumas peças transporta-nos para um estranho compromisso, em que textos e vozes trazem ainda memórias da retórica oficial do passado. A frescura do trabalho da Unidade de Produção Cinematográfica Nº 1, que sucedia às empresas responsáveis pelos jornais anteriores, é bem patente nos genéricos modernos, veja-se o mais experimental do número 16, e na música de fundo, que se afasta agora da solenidade das fanfarras introdutórias ou da seleção de música clássica que se entorpecia nos boletins do Estado Novo. As imagens são, porém, claramente mais frescas e espontâneas, com uma montagem mais fluída e mais ciosas da experimentação. Abundam, como já acontecia no passado, a autoelegia do cinema, com os operadores que se filmam a si próprios, como que reforçando a voracidade dos caçadores de imagens de um país em plena transformação e de multidões que respiram novos ares. Dos registos oficiais, destaca-se, no número 8, a Sessão de Encerramento da Assembleia Constituinte, a 2 de abril de 1976, pelo Presidente da República, Francisco Costa Gomes, no âmbito da aprovação da nova Constituição da República Portuguesa que entraria em vigor no dia 25 de abril desse ano.
1975 — 77 | 70 MIN.
REALIZAÇÃO/DIRECTOR: unidade de Produção Cinematográfica n.º 1
Apresentado por
Hugo Barreira
20 ABRIL, 21h30
“As Armas e o Povo”
A história do filme AS ARMAS E O POVO começou a desenhar-se no dia 29 de abril de 1974, na histórica reunião na sede do Sindicato Nacional de Profissionais de Cinema, então situada na rua de São Pedro de Alcântara. Nessa segunda-feira, alguns minutos depois das 11 horas da manhã, ao som de gritos “Vitória! Vitória!” e empunhando cartazes (“Os profissionais dos espectáculos apoiam as Forças Armadas”; “Por um Portugal livre/Fim à Censura dos Espectáculos”), os serviços da Censura foram os primeiros a ser ocupados. Daí, uma comitiva menor seguiu para ocupar o IPC e outra para “selar” a Cinemateca nacional e “evitar desvios de material”. Nesse mesmo dia, Fernando Lopes, António-Pedro Vasconcelos, Cunha Telles e “um elemento cineclubista” deslocaram-se ao Palácio da Cova da Moura onde funcionava a sede do Ministério da Defesa Nacional, para garantir o apoio da Junta de Salvação Nacional (JSN) e do Movimento das Forças Armadas. Ao fim do dia, um comunicado da JSN decretava “abolida a censura” ao cinema e à RTP, mantendo apenas uma comissão “ad-hoc” para definir a classificação etária dos espetáculos. De acordo com Fernando Lopes, em entrevista a José Filipe Costa, as reuniões na sede do Sindicato que se realizaram nos dias seguintes serviram “basicamente para organizar o filme”, com Cunha Telles a assumir-se como “elemento importante de coordenação, até pela sua própria experiência de produtor”. De acordo com a revista Cinéfilo de 4 de Maio, foram constituídas dez equipas de rodagem, que se espalhariam pela cidade: Glauber Rocha filmaria no Rossio e na Praça da Figueira (e também estaria em bairros de lata na periferia lisboeta nos dias anteriores); Fernando Lopes ficaria responsável pelas filmagens na Av. Almirante Reis e depois na Av. Rio de Janeiro (filmada do alto de um prédio na Av. Estados Unidos da América), na entrada para o Estádio da FNAT (entretanto rebatizada como estádio 1.º de Maio); Fonseca e Costa, Sá Caetano e Luís Galvão Teles filmariam o interior do Estádio.
Para além de ser um documento histórico incontornável, com imagens inéditas, que retrata o primeiro 1.º de Maio em liberdade, este filme coletivo é também um manifesto sobre a importância do cinema ao serviço da revolução, não apenas como mero difusor dos acontecimentos, mas sobretudo como participante ativo do ato revolucionário. A frequente presença das câmaras de cinema que surgem ao longo do filme, dos próprios cineastas (como Glauber Rocha, Henrique Espírito Santo ou Manuel Guimarães), mas sobretudo as imagens das históricas “ocupações” do dia 29 de abril e da participação de vários membros do Sindicato no desfile do 1.º de Maio, empunhando os cartazes identificativos, ou a célebre imagem da fachada do cinema Império com o cartaz a anunciar a exibição d’ O Couraçado Potempkine, são presenças simbólicas que inscrevem o cinema português nesse momento ímpar.
Paulo Cunha, O Cinema e o Povo (excerto adaptado) in As Armas e o Povo, Cinemateca Portuguesa.
1975 | 81 MIN.
REALIZAÇÃO/DIRECTOR: de Colectivo dos Trabalhadores da Actividade Cinematográfica
Apresentado por
Paulo Cunha
PROMOTOR: CÂMARA MUNICIPAL DA MAIA
ORGANIZAÇÃO: CINECLUBE DA MAIA
COLABORAÇÃO: CINEMATECA PORTUGUESA - MUSEU DO CINEMA, IP
Entrada livre até ao limite do Auditório Venepor que é de 350 lugares sentados, sendo o acesso realizado por ordem de chegada.